sábado, 9 de outubro de 2010

O guia das falácias, Stephen Downes

O objetivo de um argumento é expor as razões que sustentam uma conclusão. Um argumento é falacioso quando parece que as razões apresentadas sustentam a conclusão, mas na realidade não sustentam. Da mesma maneira que há padrões típicos, largamente usados, de argumentação correta, também há padrões típicos de argumento falacioso. A tradição lógica e filosófica procurou inventariar e batizar essas falácias típicas e este guia pretende listá-las.

O Guia das Falácias, de Stephen Downes, é um documento muito interessante que pode nos ajudar a identificar as falácias em discussões. (Muito útil em épocas de eleições)

Das falácias da dispersão


Cada uma destas falácias caracteriza-se pelo uso ilegítimo de um operador proposicional, uso que desvia a atenção do auditório da falsidade de uma certa proposição.

Falso dilema

É dado um limitado número de opções (na maioria dos casos apenas duas), quando de fato há mais. O falso dilema é um uso ilegítimo do operador "ou". Pôr as questões ou opiniões em termos de "ou sim ou sopas" gera, com freqüência (mas nem sempre), esta falácia.

Exemplos:

Ou concorda comigo ou não. (Porque se pode concordar parcialmente.)
Reduz-te ao silêncio ou aceita o país que temos. (Porque uma pessoa tem o direito de denunciar o que bem entender.)
Ou vota no Silva ou será a desgraça nacional. (Porque os outros candidatos podem não ser assim tão maus.)
Uma pessoa ou é boa ou é má. (Porque todas as pessoas não são apenas boas ou más.)

Prova: Identifique as opções dadas e mostre (de preferência com um exemplo) que há pelo menos uma opção adicional.

Ou você lê o meu blog ou você é um idiota! Humpf..

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Interrail, de Berna a Bilbao

Uma missão: ir de Paris até Porto de trem e chegar vivo.
Percurso: França-Suíça-País Basco-Espanha-Portugal.
Período: 5 a 13 de setembro de 2010.


Berna e a torre do relógio.

Estrasburgo e o parlamento.

Bordeaux e seu vinho.

Hendaye e o Sol

Biarritz e a praia.

San Sebastian e os Pintxos

Bilbao e o Guggenheim

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Nossa língua nossa, nossa língua.


O português surgiu no noroeste da península Ibérica e desenvolveu-se na sua faixa ocidental, incluindo parte da antiga Lusitânia e da Bética romana.

Evolução das Línguas no Sudoeste Europeu

A língua portuguesa é a 7ª língua nativa mais falada e 8ª língua mais falada do mundo.

Além de Brasil e Portugal é oficial em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e, desde 13 de julho de 2007, na Guiné Equatorial, sendo também falado nos antigos territórios da Índia Portuguesa (Goa, Damão, Ilha de Angediva, Simbor, Gogolá, Diu e Dadrá e Nagar-Aveli) e em pequenas comunidades que faziam parte do Império Português na Ásia como Malaca, na Malásia e na África Oriental como Zanzibar, na Tanzânia.

O que você acha do Acordo Ortográfico?

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Modernidade


Esse post é pra dizer que se agora um vietnamita quiser ler meu blog ele pode, graças a mais uma maravilha da modernidade chamada google translator (é só escolher a língua ali em cima).
Outra coisa que me ocorreu foi que descobri o iBook no IPod, e na App Store pode-se fazer downloads grátis de vários livros. Tá, até aí não tem tanta graça, mas baixei hoje 3 livros de Newton, tipo, Sir Isaac Newton velhow! Agora o velhinho anda no meu bolso todo dia, não é fantástico?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Sófia, Bulgária

Catedral de Alexander Nevski, Sófia, Bulgária.

O lugar que tive maior dificuldade de me comunicar ou me locomover até agora foi Sófia. O idioma Búlgaro é muito parecido com o Russo, não se entendia uma só palavra, placa, ou nome de comida ou rua. O GPS foi salvador nessa cidade! Fora isso, a capital da Bulgária é uma linda cidade repleta de contrastes e surpresas.
O alfabeto cirílico é um alfabeto cujas variantes são utilizadas para a grafia de seis línguas nacionais eslavas (bielorrusso, búlgaro, macedônio, russo, sérvio e ucraniano), além do ruteno, e outras línguas extintas.
A invenção desse alfabeto, foi atribuída esses dois irmãos Cirilo e Metódio:


Vista para o rio Dunarea na divisa da Bulgária com a Romênia:

Brian Greene: O universo em uma corda

Uma aula sobre a Teoria M, uma generalização da Teoria das Supercordas.

Doces Azulejos

Duas características intrínsecas de Portugal: os doces e os azulejos. Impossível dizer ao certo quantos tipos destes elementos da cultura lusitana existem. O mais fácil é prová-los e apreciá-los.
Alguns Azulejos de Aveiro:













Farturas, Rabanadas, Pastéis de Belém (ou Natas), Ovos Moles, Pudins, Queijadas, Tortas, Natas do céu, Queques, Rochedos, Raivas, ... São tantos e tão gostosos que é melhor nem continuar a lista.